Ao longe adivinha-se a silhueta do monte Iapala, um colosso em ogiva que encobre uma parte do firmamento e que se ilumina aqui e ali, em labaredas que parecem ter vida própria, queimadas que se vão extinguindo por si, sem que ninguém as apague, apenas para se reacenderem noutro local na noite seguinte, e fogueiras com famílias inteiras reunidas em seu redor.
domingo, 25 de julho de 2010
[nocturno africano] que as fotos nunca poderão captar
Ao longe adivinha-se a silhueta do monte Iapala, um colosso em ogiva que encobre uma parte do firmamento e que se ilumina aqui e ali, em labaredas que parecem ter vida própria, queimadas que se vão extinguindo por si, sem que ninguém as apague, apenas para se reacenderem noutro local na noite seguinte, e fogueiras com famílias inteiras reunidas em seu redor.
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É um ritual de arrepiar, sem dúvida...
ResponderEliminarÉ fantástico e arrebatador!
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