quarta-feira, 2 de maio de 2012

[não tenho palavras] hoje estou desolada...

Ainda não acredito no que se passou esta noite... Não quero acreditar que havia uma razão para Deus nos ter deixado tentar dar tudo por tudo uma noite inteira e de manhã ter chamado para si uma criança tão querida. Há tanta coisa neste mundo onde conseguimos ver um sentido, por pior que seja. Esta não é uma delas.

10 comentários:

  1. Maria Tereza Estrabon Falabella3 de maio de 2012 às 03:33

    Triste!
    Triste e incompreensível mesmo.
    Há como descobrir porque está mãe não deu o soro?
    Entendendo fica mais fácil acomodar no coração...
    Maria Tereza

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  2. Maria Tereza, felizmente não foi a mesma criança... Nunca me teria perdoado nem perdoado essa mãe.

    (um) beijo de mulata

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  3. Fica o consolo de terem tentado tudo. É injusto para qualquer criança e para qualquer pai ver morrer o seu filho.
    Um abraço apertado, pois hoje também perdeste alguém de quem gostavas. É bom saber que há médicos assim.

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  4. Força! Deu tudo por tudo mas infelizmente não correu bem.
    Nenhuma mãe, nenhum pai, famila nenhuma deveria assistir à morte de uma criança. É demasiado cruel e dificil de compreender.
    Mas as equipas médicas também não, afinal o vosso propósito é dar vida, salvar vidas, mas nem sempre é possivel.
    Força e um grande beijinho.
    *Tânia*

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  5. Um grande beijo minha querida mulata e um abraço do tamanho do mundo daqui até aí...

    Beijinhos da cidade das acácias.

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  6. o meu primeiro pensamento foi para o "menino do soro", mas já vi que não é ele..mas não deixa de ser triste que não se tenha conseguido salvar esse menino que fala ter sido chamado para junto de Deus ... só posso imaginar a impotencia que se deve sentir nessas horas..do pensar no que se podia ter feito distinto..mas fica a certeza de quem estava com ele fez todo o possivel para não haver esse fim..

    muitas beijocas

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  7. Obrigada, vocês são umas queridas!

    (um) beijo de mulata

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  8. Os abraços não curam, pois não?
    Minha querida, (permita-me a intimidade) a nobreza da vossa profissão, nem sempre é compensada. Força!

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