Um exemplar de Salazar, tal como se encontra no MoMA, Nova Iorque
(Para os meus queridos amigos do mundo lusófono, que nos vêm ler de além-fronteiras: um Salazar é o nome por que em Portugal é conhecido este utensílio de cozinha)
Lembram-se de vos ter contado, aqui há atrasado, que o meu sobrinho tinha um objecto de transição completamente freak?, toda eu baba até às sinapses mais recônditas daquela massa que só os totalmente daltónicos conseguem acreditar que é cinzenta...
É que hoje de manhã, na consulta, uma mãe confidenciou-me que o objecto de transição do filho de 20 meses, a que ele dorme abraçadíssimo é... um salazar! Coisa mai linda, valha-me Nossa Senhora da Alta Cozinha...
Querida BdM,
ResponderEliminarTe(re)mos pasteleiro!
A minha filha tem o Coelino, aka Iche (a sua primeira palavra à custa de uma Golden Alice), aka Bunny (as delícias de ser bilingue...), um coelhinho que já foi cor-de-rosa e muito fofinho, agora é mais roadkill de cor indefinida.
Um sorriso!
Ahahah! Temos George Clooney... e temos chef... Há uns meses, o G. chamava a este objecto "Bádegue"... o que nós penámos até descobrirmos o que era um "Bádegue"!
ResponderEliminarBeijinhos.
Ana F.
Maria Bê, o teu rebento é a coisa mais fofa! (Tem dias, eu sei, mas mesmo a fazer birra é difícil não os achar o máximo...)
ResponderEliminarE Ana, my love, "Bádegue"?, valha-me Santo António do google... Que maravilha! É por isso que eles são uma fonte inesgotável de conversa! Beijinhos muito muito grande e até breve (tu sabes onde...)