A doce Maria Bê escreveu um comentário no post abaixo, sobre diversidade familiar.
A Mia, no ano passado, tinha uma coleguinha de escola a quem os meninos
chamavam, quando se referiam a ela, "Faith, she has two moms". A Faith,
vim a descobrir, era uma criança filha de meth addicts que foi violada
aos três meses... uma história horrível. Foi adotada por duas
enfermeiras da unidade de cuidados intensivos, que se apaixonaram por
ela. (Fim de aparte que só dá contexto).
Para os meninos como os meus,
privar de muito cedo com este tipo de realidades, desde a adopção
convencional à adopção gay, é um privilégio, sabes. Quando começou a
fazer perguntas sobre as barrigas, respondemos-lhe que todos os meninos
precisam de um papá e de uma mamã para nascer, mas depois nascem no
coração de outros pais, que ficam muito felizes com o poder cuidar
deles. Não lhe faz impressão que uma mãe/pai fique sem/dê o seu bebé, o
que é engraçado. Um dia mais tarde talvez faça mas por ora fica
satisfeita. Um beijo!
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