No monte negro há constelações de queimadas,
Chamas breves num conciso fogo de estrelas...
Montanhas, ardam-nos sóis, criem luas cheias,
Deves-nos, noite, vários céus de fogueiras!
És montanha, és savana, és África por dentro,
Deves a ti própria ser verde de dia
E de noite arder luz como se a savana
Nunca aparecesse negra à luz mais viva!
a mulata do beijo
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