Uma tarde, no hospital de Iapala, disse em macua a uma criança que não parava quieta no banco de urgência: "Senta-te, está quieto!". Percebi logo, pelo silêncio imediato e a cara divertida das pessoas que tinha dito asneira da grossa... Depois de muita insistência lá me disseram que o que lhe tinha ordenado, alto e bom som tinha sido "Pede-me em casamento!"
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