Ai, Lisboa, romântica, românica, de alfafa e Alfama cheia de Graça, das colinas, das subidas em primeira, dos buracos nos passeios, das quase quentes noites de Inverno, das noites quase dormidas, dos passeios ocupados, dos passeios empedrados, dos caminhos intermináveis. Ou intransitáveis, não sei bem. Lisboa da tua presença, onde tudo me falta. A luz, a lua, as esteiras, as estradas, o estacionamento. E um prontuário ortográfico.
(Lisboa em baixa resolução)
Moo, Gostei bué deste seu post, sobretudo do seu olhar sobre a foto e do encadeado de pinceladas humorísticas: o prontuário ortográfico, a baixa resolução, etc. Como diz a B (de Cookie) estará sempre bem na sua escrita e África é apenas um acidente de percurso como outro qualquer.
ResponderEliminarNo, Mr. Ryder, África não foi um acidente de percurso. Agradeço o elogio, mas não posso concordar... África foi uma inevitabilidade na minha total ausência de vocação para a vida religiosa.
ResponderEliminarAs I have told you before, since I don't happen to drink I am more employable than Sebastian...
Cordelia
Cordelia, expliquei-me mal, sorry. África é um acidente de percurso NA SUA ESCRITA. Fico contente com a sua falta de vocação para a vida religiosa, olhe só que aconteceu ao loiro Flyte: deixou o pobre Aloysius orfão!
ResponderEliminarMas também ele acabou os seus dias num convento em África... Se bem que a viver com um homem sifilítico e sem o Aloysius. Bem, deixe lá... Já nem eu própria sei que parte disto seria viver em pecado.
ResponderEliminarJulia
Triste sina! Antes o leproso, que, ao menos, vai ficando mais leve com o passar do tempo... Ou talvez algo tipo vaca sagrada, sem se saber bem onde acaba o pecado e começa a santidade.
ResponderEliminarNem mais, Pedro, nem mais... Half in, half out...
ResponderEliminarMas enfim, nada disto se passou na Costa do Castelo.
Passou, claro. Embora um tanto mini, a costa do castelo é um lugar MARCADO! [Não se esqueça que ele escreve direito por linhas tortas]
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