Meus queridos,
Eu juro que vos adoro. Eu escrevo especialmente para vocês, que me fazem rir nos comentários que aqui deixam. E até me fazem surpresas com pesquisas no google (não, não é aquela das mulatas selvagens, que já não tem piada, é a outra do Senhor da África do Sul, que afinal não era da África do Sul e sobre quem também ficámos na dúvida se seria um senhor em vez de uma senhora ou vice-versa)! Se não vos amasse profundamente, que amo, não viria aqui todos os dias. Mas eu escrevo apenas à medida do que posso. Entre duas consultas e ao chegar a casa ao final da noite. E como eu sempre digo (gosto de me citar a mim própria, como já certamente notaram), quem dá o que tem, a mais não é obrigado...
Tudo isto para dizer que espero que compreendam que não posso prometer um final feliz em todas as histórias. Só vos posso garantir que são todas verídicas. Ah, mais uma coisa: quem lê um post intitulado "a tristeza só não espreita a cada esquina porque vive em espaço aberto", lê-o forçosamente à sua responsabilidade. Somos todos adultos e eu até sou uma fervorosa adepta do WYSIWYG*. Mas claro, também compreendo que ninguém é obrigado a vir aqui ler coisas mais tristes do que aquelas que já vê todos os dias. Por isso lembrei-me agora de oferecer um serviço adicional aos meus amigos: podemos, talvez, colocar uma hiperligaçãozinha no início dos posts potencialmente mais geradores de angústia, para ser possível saber se a história por fim terminará bem ou mal, podendo depois decidir em conformidade se o querem ler ou não... Que me dizem?
Beijos de mulata para todos.
* What you see is what you get.
Sem comentários:
Enviar um comentário