Quando, antes de cada missão, eu dizia que ia partir em voluntariado para um local tão remoto que se demorava três dias a chegar, algumas pessoas olhavam para mim incrédulas do meu entusiasmo - e às vezes da minha sanidade mental... Mas há casos muito mais flagrantes do que o meu. Em 2008 no Gilé conheci o Emílio, colega de Medicina Interna, que dez anos antes tinha deixado a família em Espanha para ir de férias por três meses e ficou à primeira!
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