terça-feira, 6 de dezembro de 2011
[aviso à navegação] a história da inês chegou ao fim!
Dois meses depois, com angústias pelo meio, reclamações, unhas roídas, desistências, risos e desesperos, a história da Inês e do Sr. Rafael chega ao fim com todos vivos e saudáveis. Há ainda umas pontas soltas e por isso vou ter de fazer um epílogo (sim, que qualquer história que se preze tem sempre um epílogo), até porque ainda vos vou contar como foi que regressámos a Iapala e, mais importante do que tudo o resto, o que foi que fiz com o que esta história me ensinou, que não foi nada pouco... A todos os que conseguiram chegar ao fim da história: os meus parabéns! A vida afinal também pode ser simples.
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Parabéns lhos dou eu.
ResponderEliminarNão pelo acto médico em si, pela missão, pela capacidade de interagir, …
mas, sobretudo, por ter conseguido tornar-se uma verdadeira Mukhulukana.
Uma Mukunya Mukhulukana.
E não vou escrever mais, senão ainda estrago tudo.
Hoje sou eu que lhe envio um beijo de umBhalane..
q maravilha, esta "história". o que se passou c a ines? continuou a estudar?
ResponderEliminarbj
Vais ficar marcada na vida dessas pessoas como alguém que lhes permitiu viver!
ResponderEliminarPior que a doença foram os tabus e tradições culturais. Com o beijo de mulata o mundo pode ser melhor!
Beijinhos
kanimambo por tudo.
ResponderEliminarpelo exemplo de entrega aos que precisam
pela partilha
pela pena fluente (sabe bem, ler textos bem escritos)
continue :)
Bravo!!!
ResponderEliminarBjs.
Parabéns a si que nos contou esta história maravilhosa e que tanto me fascinou!!
ResponderEliminarQue exemplo de serviço, de entrega, de persistência..
Fico a aguardar a história do regresso a Lapala e o que aconteceu depois à Inês? Voltou aos estudos?
Beijinhos