Perfeito, perfeito era
o local ter ficado marcado por algo, ainda que subtil (uma folha de papel muito importante, uma pena de pavão ideal para o meu colar preferido ou mesmo que até um dos gatos não se importasse de ter ficado por ali a assinalar o local e fosse preciso alimentá-lo), que nos desse uma desculpa para nos obrigar a voltar ao ponto de despedida.
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