O tempo não flui através do que nós somos
Mas arranha cada rosto com unhas fundas.
É tudo demasiado táctil em torno,
Demasiada a espera nas almas mudas.
A memória tem a largura do vento
E o verso grita a quantas ilhas pertencemos...
Que génio alternado nos vive por dentro?
Que catarse o catalisa, ou que degredo?
a mulata do beijo
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