segunda-feira, 24 de outubro de 2011

[disclaimer] eu gosto de pinguins, tsá?



A propósito do post de há pouco, em que está escrito qualquer coisa como: "És mesmo uma mulher básica! Um homem pode fazer-te juras de amor eterno e dizer que te vai respeitar e tratar como uma rainha que não lhe ligas nenhuma, mas não o podes ver com uma criança ao colo que te derretes logo! Tens a mania de que és uma mulher culta e esclarecida e depois vai-se a ver e tens a inteligência emocional de um pinguim.", queria dizer que o escrevi - e assumo o que escrevi - mas que não era minha intenção destratar os pinguins.

Eu, aliás, não tenho nada contra pinguins. Nem contra a inteligência emocional dos pinguins. E tenho muito respeito pela forma como vivem a família e pela forma como tratam as crias. Mas vocês entendem o que é que eu queria dizer, certo? É que obviamente me recuso a reduzir as relações de amor a uma função meramente reprodutiva. Daí a referência aos pinguins. Para que não venham reclamações.

Pronto, era só isto... Mas enfim, chega de psiquiatrices. Adiante.

7 comentários:

  1. Concluindo, os pinguins não se reproduzem? ;)

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  2. Rafeiro, não diga disparates...

    (um) beijo de mulata

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  3. Hey!!!!!!!! Os pinguins têm uma vida emocional rica, pelo menos parece-me pelo deslevo com que tratam das crias e d@a parceir@s... Ah! e são monogâmicos...

    Beijos da cidade das acácias!

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  4. Exacto! Eu gosto muito de pinguins, adoro pinguins, tenho muito respeito por pinguins e pela sua vida emocional! Era exactamente isso que eu estava a dizer.

    Só acho é que uma vida emocional exactamente igual à de um pinguim não chegaria para me preencher e realizar, tal como não chegaria para preencher e realizar qualquer mulher que eu respeite. Se bem que se calhar era tudo mais fácil...

    (um) beijo de mulata

    P.S. - Queria muito ver as suas fotos da cidade das acácias. Vou escrever-lhe ;)

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  5. Menina, acabou a viagem para Nampula?
    Foi lindo, por isso não devia acabar nunca! bj

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  6. Car@ anónim@, muito obrigada pelo comentário, mas o que se passou a seguir em Nampula foi de tal forma complexo que nem sei se me atrevo a contar...

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