Interrompemos novamente a emissão para colocar uma vez mais os pontos nos ii. Desta feita, haja o que houver, será a última vez. Meus queridos amigos, este blogue não tem um único destinatário. Se tivesse um único destinatário o blogue não seria público, não teria caixas de comentários abertas e não teria um mail. É certo que os leitores não têm direito a reclamar, mas isso é porque o Sr. Pompisk (para ele um grande abraço) também não tem um livro de reclamações na sua barraca do Gilé*. E eu gosto muito das pessoas que vêm aqui partilhar comigo um pouco deste mato africano. Muito mesmo.
Mas há duas ou três pessoas para quem escrevo em especial. Não sei se vêm aqui ou não, mas tenho esperança que sim, que venham também de vez em quando ter comigo. E o post dos pinguins mesmo aqui abaixo, aparentemente tão nonsense, era dedicado a uma delas. Apenas isso. Podem parar de matar a cabeça com a vida emocional dos pinguins. E sobretudo não percam o vosso tempo, por favor, a pensar na minha opinião sobre a vida interior dos bicharocos ou sobre a vida privada daqueles casalinhos monogâmicos encantadores... Era só uma private joke. E queria apenas dizer "gosto muito de ti, não penses que eu queria dizer outra coisa".
Quanto à história da viagem para Nampula, eu só prometi que escrevia até chegar ao destino. O que se passou a seguir foi tão complexo que duvido que o consiga contar... Não me estou a fazer de difícil (no fundo isso transpira por todas as letras: eu sou uma mulher fácil!), a história é que é quase impossível...
* Para os que só chegaram agora, basta seguir o tag Sr. Pompisk ali na coluna da direita e ficam a perceber por que é que esta afirmação não faz qualquer sentido.
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