quinta-feira, 4 de novembro de 2010

[momentos] à beira do rio molócuè

Uma mamã com o filho nas costas tenta recuperar o seu precioso bidão de água que se lhe escapou no rio... Apesar de já existirem fontanários de água potável no Gilé, essa água é cara e as pessoas não se conseguem dar ao luxo de a utilizar para outros fins que não para beber. A água para cozinhar (que vai ser fervida), para lavar a roupa e tomar banho vem toda do rio... um rio onde eu não entraria sequer para molhar os pés porque, para além do perigo dos crocodilos, está infestado de doenças...
(Gilé, Zambézia)

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