Bem*, e já que vieram do mato de propósito para me ouvirem falar das baboseiras dos nomes primos ali no post abaixo, não vamos perder a viagem, pois não?
Ora depois de uma semana inteira de trocadilhos com pepinos e "colibacilos" [o que eu gosto desta palavra!], depois de vários dias na Europa Central numa de peel it, boil it or forget it, como se tivéssemos ido à ópera num campo de refugiados do Ruanda, depois de num hotel vienense os pepinos e tomates do pequeno-almoço ostentarem, sem que eu fizesse a mais pálida ideia da razão, a localização geográfica das suas hortas de origem, vem então a Ministra da Agricultura de nuestros hermanos assegurar-nos de que "os pepinos estão bem". Grande senhora! Podemos hoje agradecer-lhe mais uma tirada fantástica a ficar na História Universal dos Vegetais. Para mim acabou de suplantar o clássico "Nothing personal, Damascus!" de Douglas Adams...
Graças a Deus e a São Francisco de Assis, padroeiro dos legumes! Cheguei mesmo a temer o pior para os pepinos. Agora resta-nos voltar ao peel it, boil it or forget it e, pelo sim pelo não, ferver a água como no mato enquanto não se descobre a origem da epidemia. E, já que estamos numa de mato... 'bora voltar para a Zambézia?
* Este blog continua um fervoroso adepto da vírgula de Oxford. Cá por coisas.
Beijo de Mulata,
ResponderEliminarZambézia sempre!
Um sorriso!
Obrigada, Bê!
ResponderEliminarVenha daí, então!
(um) beijo de mulata