sábado, 30 de julho de 2011

[instantes] pode o mar fugir-me um dia?



O dia em que o Índico se tornou frio e distante e em que os pescadores começaram a senti-lo fugir debaixo do barco e esquivar-se ao contacto íntimo e envolvente com o seu corpo... Será, meus amigos, que nem a cor do mar é garantida?
(Ilha de Moçambique, Nampula)

Bem, não perguntem. Não perguntem nada. Só há uma de duas hipóteses, ou eu estou desiludida com as pessoas e com o mundo em geral ou estou a entrar numa fase surrealista sem me dar conta. Curiosamente, agrada-me mais a segunda hipótese...

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